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Floresta ou mato?

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Eric Camara | 2009-03-26, 18:18

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Aproveitando a passagem do ex-secretário de Meio Ambiente do Amazonas Virgílio Viana por Londres, o Planeta & Clima ouviu o especialista sobre a sigla do momento: REDD - redução de emissões por desmatamento e degradação.

Na terça-feira, Viana deu uma disputada palestra sobre as experiências nessa área da sua Fundação Amazonas Sustentável (FAS); projetos que levaram a ativista Bianca Jagger a classificá-lo de "herói ambiental", depois de uma visita.

Assista à entrevista completa.

No ano em que líderes mundiais se preparam para negociações de Copenhague, em dezembro, sobre um novo tratado para combater as mudanças climáticas, o interesse nas experiências de Viana, que esteve à frente do Meio Ambiente no Amazonas no período em que o Estado cresceu 9% ao ano, enquanto a área desmatada caiu cerca de 70%, tende a crescer ainda mais.

Criador do slogan "floresta vale mais de pé do que derrubada", Viana defende uma valorização dos produtos e serviços ambientais como forma de recompensar as populações locais pela preservação das florestas.

Você acredita nessa forma de desenvolvimento? Ou acha que os brasileiros devem ter o direito de derrubar a floresta para explorar os seus recursos naturais?

dzԳáDzDeixe seu comentário

  • 1. à 06:25 PM em 26 mar 2009, Anderson Porto escreveu:

    Floresta em pé é carbono já capturado e fixado. Não adianta manter simplesmente a floretsa em pé. Temos é que plantar árvores, bilhões de árvores, de todas as formas e cores, para que as árvores, ao crescerem, capturem o carbono em suspensão no ar. Simples, óbvio, mas ninguém fala disso.

  • 2. à 07:11 PM em 26 mar 2009, romulo ayres escreveu:

    Existe inversão de valores, na Europa a floresta de Robin Hood (Sherwood?), na Alemanha a floresta Negra,na Ásia e nos EUA muitas das florestas não existem mais.O desenvolvimento sustentável diz que o uso de recursos florestal deve para cada árvore plantar 3, para preservação das nossa gerações (humana).Existe publicação americana para ocupação sustentável da amazônia. Para ocupar tem que ter cidade, estrutura física,transporte, segurança, educação etc.A proposta rídicula é a intocabilidade da Amazônia para nós,e eles caso venham, podem ocupar e explorar econômicamente.Já existe entre sociedades civis e publicas projeto para ser implementado no Brasil, excluindo os nacionais, inclusive os índios, isto é uma piada ou não levam a sério o Brasil?

  • 3. à 07:14 PM em 26 mar 2009, joao da mata bezerra escreveu:

    Concordo com o desenvolvimento sustentável da regiao sem derrubar a floresta, concordo com a retirada de todas as madereiras da regiao amazonica e com o reflorestamento das áreas degradadas. as madereiras nao trazem desenvolvimento pois a ganancia dos donos das mesmas é o que impera. o extrativismo com a preservação da floresta é o ideal.

  • 4. à 08:01 PM em 26 mar 2009, Perique Pedro Barella escreveu:

    Acho que a floresta brasileira deve sim ser preservada, mas por escolha e decisão nossa, não provocada por ONGs internacionais que defendem interesses excusos e mesquinhos dos que querem barrar nosso crescimento.

    Acho ainda que estas ONGs devem voltar para seus paises de origem e tentar reflorestar o que eles devastaram não vir aqui "defender" nossos indios e nossas florestas em nome do aquecimento global.

  • 5. à 02:08 PM em 28 mar 2009, Luciana Martins escreveu:

    Minha opinião diverge da do comentário acima, já que me parece um tanto quanto individualista, postura que não cabe em uma situação como essa, onde o que importa é o bem coletivo.
    Visto a ação devastadora que tem sido feita na Amazônia nos últimos anos, a ajuda de ONGs, internacionais ou não, tem sido de grande incentivo para aumentar a escala da população que se volta para os problemas ambientais, com maior esclarecimento e campanhas que movem uma grande quantidade de pessoas por um bem comum.
    Preocupar-se com o fato da ajuda vir de fora é irrelevante, pois atingirmos as metas esperadas em relação ao desmatamento, reflorestamento, diminuição de emissão de carbono e preservação das espécies estaremos sendo beneficiados não com limites de fronteiras, mas um beneficio geral, em que todos poderam compartilhar.

  • 6. à 03:01 PM em 31 mar 2009, tiago alexandre batista escreveu:

    eu vejo esse momento de crise como uma grande oportunidade, como a maioria ja sabe o termo crise vem do grego que quer dizer mudanças. Agora os paises estão revendo o seus conceitos em relação ao uso de energias não renovaveis, e o aquecimento global ta ficando cada vez mais sério! eu ando pelas ruas e é dificil achar uma sombra pra fugir do sol. e as chuvas estão se tornando escassas em algumas regiões por causa da retiradas das florestas.

    acho que daqui pra frente a frase "a floresta vale mais em pé" vai ser respeitada

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