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Arquivo para abril 2009

Meia na cueca

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Ilana Rehavia | 15:58, terça-feira, 28 abril 2009

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Descobri a versão moderna da infame meia na cueca.

Cansado da falta de opções em moda íntima masculina, o estilista croata Roland Lodoli criou uma cueca com o mesmo princípio do Wonderbra feminino (aquele sutiã que levanta e aumenta os seios).

lodoliblog.gif

A cueca criada por Lodoli tem um bolso costurado por dentro, que abriga e levanta os testículos. Com isso, segundo ele, a peça dá a impressão de mais volume.

Além da cueca, também foi lançada uma sunga usando o mesmo princípio que, de acordo com o estilista, está fazendo muito sucesso. "O mar é frio, mas os resultados são grandes", brinca.

Intrigada, resolvi entrevistar Roland Lodoli para saber mais detalhes.

´óÏó´«Ã½ Tendências - Como surgiu a idéia de criar a cueca?

Lodoli - Quando vou às compras com minha namorada, vejo a variedade de roupas íntimas femininas. Para homens, não há muita escolha, apenas preto e branco, e assim nasceu a idéia de criar minha marca, Lodoli Underwear. Nós criamos cuecas em várias cores e modelos.

´óÏó´«Ã½ Tendências
- Como funciona a cueca que aumenta o volume dos rapazes?

Lodoli - Ela tem um princípio simples, um bolso costurado dentro da cueca para os testículos.

´óÏó´«Ã½ Tendências - E ela é confortável?

Lodoli - É muito confortável porque não tem nenhum tipo de arame ou enchimento. Até atletas têm comprado a cueca em grandes quantidades.

´óÏó´«Ã½ Tendências - Qual tem sido a reação das pessoas?

Lodoli - As reações têm sido fenomenais. Quando ficam sabendo da cueca pela primeira vez, as pessoas dão risada. Mas tanto homens quanto mulheres têm comprado. Por enquanto os produtos só estão à venda em duas lojas em Zagreb, mas estarão disponíveis em breve no meu .

´óÏó´«Ã½ Tendências - Mais algum produto inusitado?

Lodoli - Lançamos também uma cueca samba-canção transparente, que também está fazendo um enorme sucesso.

Latinha fashion

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Ilana Rehavia | 16:35, sexta-feira, 24 abril 2009

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Um projeto muito bacana que envolve o Brasil vai ganhar destaque em junho aqui em Londres.

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A organização não-governamental britânica tem projetos na área de moda e música. Entre essas iniciativas, treina mulheres em Salvador para produzirem bolsas, cintos e outros acessórios feitos de anéis de latas de refrigerante. Segundo os coordenadores, os acessórios são então confeccionados em forma de cooperativa, com os lucros beneficiando a comunidade.

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Os acessórios farão parte do ciclo de eventos , um projeto que promove a moda ética em Londres.

O ciclo, que está acontecendo uma vez por mês durante 2009 na loja especializada , tem o objetivo de disponibilizar para as consumidoras os itens e o conhecimento necessários para a montarem de um guarda-roupa mais ético.

Neste mês de abril, por exemplo, o tema foi jeans e, em junho, será a vez dos acessórios, com destaque para as bolsas e cintos das baianas do Bottletop.

Para crianças, Escandinávia

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Maria Luisa Cavalcanti | 12:26, quinta-feira, 23 abril 2009

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Tenho apenas um ano e três meses de experiência como mãe, mas já comecei a entender que roupa de criança, além de despertar muitos "oooohs" e "aaaais", tem que ser confortável (para se ajustar a tanta atividade), prática (para as trocas de fralda), de boa qualidade (para aguentar as lavagens frequentes) e, de preferência, barata (nem preciso explicar por quê).

modamolo283.jpg

Ou seja, "coisa de gente branca de olhos azuis", já ninguém combina tudo isso melhor do que os escandinavos. Eles, aliás, já há tempos mostraram que entendem de criança, dando ao mundo de Hans Christian Andersen ao Lego.

Ali não tem rosinha, azulzinho e amarelinho, muito fofos em recém-nascidos mas banais logo depois. As cores das roupas escandinavas são fortes, as estampas berrantes, o preto uma constante, e as listras uma marca registrada. Ursinhos e coelhinhos, nem pensar. O negócio são as girafas, flores psicodélicas, planetas, carros, folhas, frutas, corujas e borboletas. A modelagem é criativa e os tecidos são fantásticos. A criança fica com cara de criança e não de mini-adulto. Como definiu uma amiga sueca com um baby da mesma idade do meu: "Lá, a gente veste as crianças para brincar".

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Na Dinamarca, mães cansadas da mesmice e inspiradas por antigos livros de histórias infantis, fundaram marcas como , , e . Da Noruega, vem a e seu algodão orgânico. Na Suécia, a faz coisas tão confortáveis que até os adultos exigiram uma linha só para eles.

Agora as grifes nórdicas são febre aqui em Londres também. O problema é que encontrá-las pode exigir uma verdadeira caçada pela cidade: em geral são vendidas em boutiques de bebê independentes, nos bairros fora do centro. Mas uma rápida busca no Google britânico resultou em um punhado de sites dedicados a "importar" e vender online essas fofurinhas: , e são alguns deles.

O único problema é que, como todo objeto do desejo, o preço pesa um tanto. Mas aí outra maravilha escandinava, a popular rede de lojas de departamentos sueca , vem nos socorrer.

Musas do passado

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Ilana Rehavia | 13:38, terça-feira, 21 abril 2009

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Uma pesquisa realizada pelos organizadores do evento de moda (um evento de moda com desfiles e palestras) identificou os ícones de estilo das britânicas nas últimas 60 décadas.

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Segundo a pesquisa, as musas são:

1940s - Marlene Dietrich
1950s - Audrey Hepburn
1960s - Brigitte Bardot
1970s - Debbie Harry
1980s - Madonna
1990s - Kate Moss

Todos os ícones mais votados foram mulheres, mas alguns homens também apareceram nas listas, entre eles James Dean, os Beatles e David Bowie.

E para você, quem são as grandes musas (ou "musos") inspiradores das últimas décadas? E quem seria o grande ícone dos anos 2000s?

Rasgou?

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Ilana Rehavia | 17:44, quarta-feira, 15 abril 2009

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Não tem nada pior do que meia-calça que desfia no meio da festa, certo?

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Errado, pelo menos para algumas londrinas como a modelo anglo-brasileira Alice Dellal (na foto ao lado), uma das primeiras a adotar o retorno da moda da meia-calça rasgada.

Em tempos de crise, esse é um modismo fácil de copiar em casa (basta fazer seus próprios buracos ou aproveitar uma meia-calça que rasgou sozinha). Mas, para minha completa surpresa, outro dia me deparei com uma loja vendendo meias-calças e leggings previamente esburacados. Obviamente custando mais do que uma meia-calça "inteira".

Seja como for, por aqui, a tendência está fazendo bastante sucesso entre o povo mais aventureiro. Será que a moda pega no Brasil?

Belas sem maquiagem

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Ilana Rehavia | 13:37, segunda-feira, 13 abril 2009

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A revista francesa chegou às bancas do país com uma proposta diferente: mostrar modelos e atrizes sem maquiagem, e sem retoques na hora da pós-produção (o famoso Photoshop).

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Entre as bonitonas que concordaram em aparecer ao natural estão a atriz Monica Belucci (na foto ao lado) e as modelos Eva Herzigova e Inès de La Fressage.

Em uma indústria onde as mulheres são retocadas até que poros, olheiras e rugas sejam uma memória distante, a iniciativa da Elle francesa é inovadora e, em minha opinião, muito bem-vinda.

Tabu

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Ilana Rehavia | 16:45, quinta-feira, 9 abril 2009

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Esse post vai precisar ficar sem ilustração para não arriscar desrespeitar os padrões de bom gosto da ´óÏó´«Ã½!

A revista está recrutando homens e mulheres em Nova York interessados em aparecer em um ensaio fotográfico (que no site da revista será também acompanhado de um vídeo).

Os modelos aparecerão apenas dos ombros para cima. O detalhe: enquanto se masturbam.

Para quem não conhece, a Wallpaper é uma conceituada revista de design, arte, moda e estilo de vida.

Segundo o anúncio que foi divulgado pela revista, os voluntários não precisam se enquadrar em um padrão físico ou faixa etária específicos, e estarão sozinhos em uma sala privada durante a gravação.

O ensaio é parte do projeto IMMERSION do diretor , onde ele mostra reações naturais de seus modelos em diversas situações, como por exemplo, jogando videogames.

A mulher e o vestir

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Ilana Rehavia | 14:03, terça-feira, 7 abril 2009

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Durante uma semana trancada em casa me recuperando de uma dolorida amidalite, descobri uma reportagem que havia passado batida em uma pilha de revistas antigas.

O de India Knight na revista Style fala sobre como as mulheres encaram a moda, e reconheci nele minha própria relação com o 'me vestir'.

Seguem alguns trechos...

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"A maioria dos seres humanos é esteticamente consciente, as mulheres talvez mais do que os homens. Se você aprecia a beleza, e não tem dinheiro para colecionar arte, ou se ocupar decorando mansões (...), roupa é o que resta: o corpo como tela, indicador de humor, a moda como reinvenção, artifício, arte."

"Para a maior parte das mulheres, se vestir é a coisa mais criativa que fazem o dia todo: é uma saudação diária à estética e à imaginação. Tire isso, e sobra a combinação da vida doméstica e do trabalho - ambos têm suas virtudes, mas ambos às vezes podem dar a sensação desmoralizante de serem tarefas obrigatórias."

"Se vestir com roupas bonitas não é uma tarefa, mas uma reinvenção diária. Não importa se a reinvenção vem cortesia de John Galliano ou de uma loja de segunda-mão (...), o sentimento é o mesmo: você está aparecendo como quer aparecer, se expressando através das roupas que veste, se sentindo no controle e satisfeita. Como qualquer mulher sabe, a roupa que você veste pode levantar ou acabar com o seu dia".

E para você, qual o papel que a moda tem na sua vida? É expressão ou disfarce? Estar feliz com o visual tem realmente impacto na qualidade do seu dia?

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