Dilma escapa de depor no Senado, mas cresce pressão por caso Telebrás
No mesmo dia em que escapou de ser obrigado a ver a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tendo que explicar o polêmico Programa Nacional de Direitos Humanos no Senado, o governo começa a sentir aumentar a pressão das denúncias sobre suposto tráfico de influência do ex-ministro José Dirceu.
Em uma reação a uma reportagem do jornal ,que sugere que Dirceu teria recebido pelo menos R$ 620 mil de um grupo empresarial que seria beneficiado com a eventual reativação da Telebrás, como promete o governo, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, cobrou explicações do presidente Lula.
"O governo Lula não pode ficar com essa pecha, essa acusação de tráfico de influência de um ex-ministro, e precisa dar uma explicação à sociedade brasileira neste momento", disse Cavalvante.
As denúncias também geraram reações de deputados do PSDB e fizeram com que o líder do DEM na Câmara, deputado Paulo Bornhausen, defendesse a instalação de uma CPI para investigar as acusações.
PNDH
Na outra casa do Legislativo, no entanto, a bancada governista conseguiu aprovar um requerimento que evita o desgaste de um depoimento da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, na Comissão de Constituição de Justiça no Senado.
Dilma havia sido convocada para prestar explicações sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos no último dia 10 de fevereiro.
Na audiência, a oposição pretendia questioná-la sobre pontos polêmicos do projeto, como as questões relativas ao aborto, à monitoração dos meios de comunicação e ao tratamento legal para as ocupações de terra.
Por meio de um requerimento de autoria do líder do governo no Senado, Romero Jucá, a convocação de Dilma foi substituída pela do ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos.
dzԳáDzDeixe seu comentário
Esse assunto já morreu.Um factóide do jornalismo de esgoto a que se dedicam diuturnamente Folha De São Paulo e VEJA. O real motivo é criação de acesso popular à banda larga,reativando a Telebrás,atingir a campanha de Dilma e ressuscitar José Dirceu,que nunca esteve morto e mostra competência na área em que atua.O desespero da oposição ,sem projeto e sem candidato e hoje subalterno da pauta da mídia oposicionista,também conhecida como PIG(Partido da Imprensa Golpista).
Vários sites e blogs já demonstraram, cabalmente, que a reportagem da Folha, conhecida como DitaBranda, é falsa...Tão falsa quanto a ficha da Dilma divulgada em 5 de Abril de 2009...
Dá pra perceber que a mídia conservadora não que de jeito nenhum que se instale a Telebrás... vai que a maioria dos brasileiros tenham acesso a internet... todo mundo iria descobrir como é vergonhosa essa parcialidade política da mídia brasileira.
A ex. ministra Dilma Rousseff aflhada do presidente lula, é mantida blindada, o bloco governista convenceu o congresso a mudar de idéia e não convida-la para dar explicações, sobre o programa nacional de direitos humanos,no seu lugar;convidaram o ministro Paulo Vannuchi, assim é o pt. na oposição era ético na posição tornou-se antiético, pois
os compadres e os companheiros foram defendidos veêmentemente, escândalos
foram suprimidos; os mesmos jornalistas hoje chamados factóids, por denúnciar, falcatruas, do mensalão, dinheiro na cueca, tráfico de influência, entre outros, São éticos, não aceitam corrupção lutam veêmentemente pelo estado de direito, pela transparência na política.
Os eleitores certamente saberão votar, e não se deixarão influênciar por discursos híbridos, com certeza se lembrarão dos escânda-los noticiados na mídia escrita bém como na virtual. Não reconheço a popularidade de um governo que da cesta básica, bolsa familia, bolsa aluguel, bolsa gaz, cotas para negros em universidades publícas, onde está os direitos humanos? e de igualdade?, a sociedade não precisa dessas benésses, precisa de um salário digno, e isto só é privilégio de poucos, sabe de quém dos POLÍTICOS!!! que saudade de Getulio Vargas com os direitos dos trabalhadores, do Ulisses Guimarães com Assembléia Constituínte 1988.