Plano prevê volta da Telebrás e três vezes mais banda larga no país
O governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira um plano nacional que prevê triplicar o acesso à banda larga no Brasil, com preços populares e com gerenciamento da Telebrás.
O plano prevê ampliar o acesso à banda larga por um preço mais acessível a 39,8 milhões de residências até 2014. Hoje são cerca de 12 milhões de usuários residenciais, segundo dados do governo.
Durante a apresentação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o coordenador do programa, Cezar Alvarez, disse que cem municípios serão atendidos ainda este ano, incluindo as capitais.
O preço final ao consumidor ainda não está definido, mas a estimativa do governo brasileiro é de que os brasileiros das classes C e D tenham acesso ao serviço com uma tarifa entre R$ 15 e R$ 35.
O Plano também prevê uma velocidade de banda larga de 512 Kbps a 784 Kbps - valor acima da média da usada no Brasil, de 256 Kbps.
O que deverá permitir a redução da mensalidade serão os descontos em impostos promovidos pelo governo, que reduzirão a arrecadação em cerca de R$ 25 milhões nos próximos quatro anos.
Outra medida adotada será a reativação da Telebrás, que ficará encarregada de gerenciar o plano de expansão da banda larga.
Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, A Telebrás - que será reativada para tornar realidade o plano - terá uma estrutura "enxuta" e "não vai substituir ou limitar a iniciativa privada".
A empresa, que chegou a ser uma das maiores estatais do país, havia sido extinta em 1998 com a privatização de sua estrutura, incluindo operadoras de telefonia em todos os estados.
O plano prevê ampliar o acesso à banda larga por um preço mais acessível a 39,8 milhões de residências até 2014. Hoje são cerca de 12 milhões de usuários residenciais, segundo dados do governo.
Durante a apresentação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o coordenador do programa, Cezar Alvarez, disse que cem municípios serão atendidos ainda este ano, incluindo as capitais.
O preço final ao consumidor ainda não está definido, mas a estimativa do governo brasileiro é de que os brasileiros das classes C e D tenham acesso ao serviço com uma tarifa entre R$ 15 e R$ 35.
O Plano também prevê uma velocidade de banda larga de 512 Kbps a 784 Kbps - valor acima da média da usada no Brasil, de 256 Kbps.
O que deverá permitir a redução da mensalidade serão os descontos em impostos promovidos pelo governo, que reduzirão a arrecadação em cerca de R$ 25 milhões nos próximos quatro anos.
Outra medida adotada será a reativação da Telebrás, que ficará encarregada de gerenciar o plano de expansão da banda larga.
Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, A Telebrás - que será reativada para tornar realidade o plano - terá uma estrutura "enxuta" e "não vai substituir ou limitar a iniciativa privada".
A empresa, que chegou a ser uma das maiores estatais do país, havia sido extinta em 1998 com a privatização de sua estrutura, incluindo operadoras de telefonia em todos os estados.
dzԳáDzDeixe seu comentário
EXELENTE A PROPOSTA DO GOVERNO POIS O PAIS ESTA EM DESENVOLVIMENTO E A EMPRESA QUE DETEM A BANDA LARGA AQUI EM SERGIPE COBRA UM VALOR MUITO ALEM DA RELIDADE E UMA VELOCIDADE ABAIXO DO COBRADO.
Já é um começo, porém ainda me pareçe ridículo velocidades abaixo de 1MB de download atualmente. Enquanto em alguns centros urbanos existem planos de velocidade comercializadas por (apenas tomando como exemplo) R$59,90 os 10MB com 1MB de upload, o que é a velocidade ideal para qualquer uso "doméstico", mesmo que para baixar e enviar arquivos em grande escala. Acredito que o governo deveria fornecer a partir de 1MB a R$20,00 para os usuários residenciais, e depois fazer uma progressão a partir daí, além de obrigar algumas fornecedoras a extenderem o serviço a todos os usuários que tivessem interesse em utilizar a rede, quase como o plano "luz para todos", que particularmente não sei se funciona tão bem como o governo afirma, mas vamos partir do pressuposto que sim.
Nada mais justo do estado agir onde a ineficiência e ganancia das operadora ditam as regras, sem falar da roubalheira que é cobrado, pois você paga 1 mega e recebe 250KBs
Depois de mais de uma década, o modelo atual de distribuição de banda larga levou a conexões lentas e instáveis, atendimento precário, tarifas altas, descumprimento de contratos, falta de concorrência e falta de cobertura de várias regiões. Obviamente, o plano anterior de banda larga fracassou e deve ser substituído por algo racional.
Tomara que o governo faça este plano bem feito, pois a banda larga é um caminho para o futuro. Erros aqui causarão mais do mesmo.
çDz,
Grilo D
é companheiros eu andei medindo algumas vezes a velocidade tenho um modem da claro pago 86.00 por 500 kpbs porem nao passa dos 180 kbps ,ou seja se o governo conseguir os 700 kpbs ja é um grande avanço ,nos submetemos a muita coisa por falta de opçao, recorrer a quem ? espero que o governo cumpra o prometido aí talvez a oi a claro a gvt e tantas outras que praticam preços absurdos em nosso país , quem sabe elas pegariam mais leve para com o consumidor infelizmente a lei gerson anda muito em videncia na via do brasileiro
Como ficam os funcionários da TELEBRÁS que foram ENGANADOS EM 1998? TORTURADOS PSICOLOGICAMENTE para sarirem porque a empresa ia ACABAR, só que NÃO ACABOU. Continuam ENGANADOS????