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Arquivo para fevereiro 2010

O que você achou da nova camisa da Seleção?

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Ricardo Acampora | 12:04, sexta-feira, 26 fevereiro 2010

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A nova camisa canarinho que será usada pela Seleção Brasileira na campanha do Hexa é feita com plástico reciclado de garrafas PET. Oito garrafas são necessárias para fabricar cada peça.

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A camisa também está 15% mais leve, porque muitas partes que antes eram costuradas agora são coladas, como nos macacões de Fórmula 1. Além disso, a camisa tem orifícios feitos a laser, para facilitar a evaporação do suor e deixar o jogador mais confortável e menos pesado.

Segundo a fabricante, a CBF fez questão de manter o design clássico sem muitos detalhes, com um visual mais próximo da tradicional camisa canarinho consagrada mundialmente.

Você gostou da nova camisa? Se você tivesse que escolher entre os vários uniformes usados pela seleção em Copas do Mundo, qual seria o seu favorito?

Os rapazes do English Team e suas travessuras

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Ricardo Acampora | 13:39, quinta-feira, 25 fevereiro 2010

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Nesta quinta-feira, a notícia de que o lateral esquerdo reserva da seleção inglesa de futebol Wayne Bridge não pretende mais jogar pelo English Team deixou o técnico Fabio Capello com um problema imediato para o amistoso de quarta-feita contra o Egito.

O titular, Ashley Cole, está com uma lesão no tornozelo e sem condição de jogo.

Recentemente, Cole, assim como Bridge e o ex-capitão John Terry, estiveram envolvidos em escândalos que movimentaram o noticiário dos tabloides e devem ter causado muita preocupação ao técnico Capello.

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Terry teria tido um caso extra-conjugal com a ex-noiva de Wayne Bridge. Os dois foram colegas na seleção e no Chelsea aqui de Londres (atualmente Bridge defende as cores do Manchester City).

Ao anunciar a saída da seleção, Wayne disse que não tinha mais condição de se concentrar e temia acabar prejudicando o time. Desejou aos colegas boa sorte na campanha da Ãfrica do Sul.

Os dois devem se enfrentar neste sábado quando o Chelsea recebe o Manchester City pelo campeonato inglês. Atenção para possíveis faíscas em campo e principalmente para as músicas a serem cantadas pelos torcedores dos dois times.

Quando Fabio Capello aceitou o convite para dirigir a seleção inglesa ele sabia que a parada era dura, afinal o time não ganha nada que valha a pena desde a Copa do Mundo de 1966.

Mas ele não devia estar contando que as dificuldades viessem do comportamento extra-campo dos seus próprios jogadores.

Na semana passada os tabloides voltaram a estampar na capa mais um escândalo no futebol inglês.

Dessa vez a notícia o protagonista foi Ashley Cole, o lateral-esquerdo titular da seleção. Ele teria enviado pelo celular fotos dele pelado para umas garotas de programa.

Ashley é (ou era) casado com a vocalista do grupo Girls Aloud, Cheryl Cole. Ela disse que o caso tinha sido a gota d´água e anunciou que quer o divórcio.

Resta saber se isso vai afetar o desempenho de Cole na seleção. De todo modo é bom Capello já ir procurando uma terceira opção para a lateral esquerda.

Goleiro do Arsenal entrega vitória ao Porto

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Victor De Martino | 15:39, quinta-feira, 18 fevereiro 2010

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No jogo de ida pelas oitavas-de-final da Liga dos Campeões da Europa, o Arsenal foi a Portugal enfrentar o Porto no Estádio do Dragão.

A vitória do time da casa por 2 a 1 foi proporcionada por duas trapalhadas do jovem goleiro polonês do time londrino, Lukasz Fabianski.

O placar foi aberto aos 11 minutos da etapa inicial, quando o rápido atacante Valera cruzou fechado com a bola indo em direção ao gol.

Era para ser uma defesa fácil para Fabianski, mas o goleiro de 24 anos empurrou a bola contra o próprio patrimônio. Medonho.

O Arsenal empatou sete minutos depois. O zagueiro Sol Campbell aproveitou bem de cabeça um cruzamento, também de cabeça, do tcheco Tomas Rosicky.

Fabianski.jpg

Aliás, a atuação do zagueiro é uma das poucas boas notícias para o Arsenal nos últimos tempos, pois ele tem jogado muito bem.

O gol de desempate do Porto ocorreu logo aos seis minutos da etapa complementar. Campbell recuou uma bola para Fabianski que, ao invés de isolar a redonda, resolveu agarrá-la com as mãos.

Resultado: falta para o Porto a ser cobrada dentro da área do Arsenal.

Então, ao invés de se posicionar rapidamente, o sistema defensivo do time londrino dormiu, com o goleiro dando a bola inocentemente para o juiz, antes de voltar para o gol.

Ruben Micael, do Porto, que de bobo não tem nada, cobrou rápido a falta para Falcao desempatar com o gol aberto. Patético.

O técnico francês Arsène Wenger, porém, preferiu responsabilizar o árbitro ao invés de admitir o vacilo de seu goleiro e seus zagueiros.

Dali pra frente, o time da casa se fechou atrás e passou a explorar os contra-ataques, enquanto o Arsenal perdeu completamente a capacidade de acertar passes. Com isso, o Porto terminou a partida sem ser ameaçado.

Pensando no jogo de volta, a ocorrer em Londres no dia 9 de março, o Arsenal tem boas condições de reverter o quadro.

O time só perdeu porque seu goleiro entregou o ouro. Mais do que isso, um placar de 1 a 0 será suficiente para que os ingleses passem à fase seguinte.

O mais dramático para seus torcedores é imaginar os Gunners enfrentando um time como Chelsea ou Barcelona nas próximas fases, caso se classifique.

Com a dupla de goleiros que tem (o titular, o espanhol Manuel Almunia, não é muito melhor), os prognósticos do time não são animadores.

Soma-se a isso uma dupla de laterais franceses - Sagna pela direita e o Clichy pela esquerda - que quase nunca sobe ao ataque e, quando o faz, é para estragar a jogada.

Do meio para frente, só quem decide mesmo é Cesc Fábregas.

Com Van Persie, Arshavin e Walcott jogando bem e dividindo a responsabilidade com o espanhol, o Arsenal seria uma séria ameaça para qualquer time do mundo. Com esses jogadores divididos entre o departamento médico e fases apagadas, é melhor os torcedores dos Gunners começarem a pensar na próxima temporada.

Enquanto isso, na outra partida da noite, o Bayern de Munique venceu a Fiorentina com um gol irregular aos 44 minutos do segundo tempo.

Os alemães abriram o placar com um gol de pênalti convertido pelo holandês Robben no final do primeiro tempo.

No segundo, o zagueiro Kroldrup empatou para os italianos. Mas nos minutos finais do jogo, a pressão do Bayern sobre os adversários, que jogavam com um jogador a menos, deu resultado, com ajuda da arbitragem, diga-se de passagem.

O atacante Klose, artilheiro da Copa de 2006, marcou o gol da vitória. Para sua sorte, nem o bandeirinha nem o juiz notaram que ele estava totalmente impedido.

Man U vence o Milan e quebra escrita com gol de canela

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Ricardo Acampora | 10:06, quarta-feira, 17 fevereiro 2010

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O Manchester United saiu na frente nas oitavas-de-final da Champions League da Uefa, com uma boa vitória na partida de ida.

Os Reds venceram o Milan por 3 a 2 em pleno San Siro, a primeira vitória do Manchester no famoso estádio de Milão e a primeira vez em que o time consegue marcar um gol contra o Milan na Itália.

E o gol que acabou com a escrita foi feio, de canela, sem querer.

Paul Scholes tentou pegar de primeira um cruzamento de Darren Fletcher da direita, furou espetacularmente, e como naqueles gols marcados no recreio na quadra da escola, a bola pegou na canela da perna de apoio do meia do United e se dirigiu para o canto direito do gol do Dida, tocando na trave antes de entrar.

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Com o gol, o Manchester anulou a vantagem do Milan conseguida com um gol também meio sem querer de Ronaldinho, marcado logo aos 3 minutos do jogo. O brasileiro pegou de primeira uma sobra dentro da área. A bola desviou em Michael Carrick tirando do lance o goleiro Van der Sar.

O Milan perdeu a chance de liquidar com o jogo no primeiro tempo, deperdiçando inúmeras chances de gol.

No segundo tempo o Manchester voltou com uma postura totalmente diferente, dominou o Milan e não teve dificuldade de marcar dois gols, ambos de Wayne Rooney, ambos de cabeça, ambos aproveitando bobeadas da zaga italiana.

O gol de Seedorf, completando de letra um bom passe de Ronaldinho, acordou o Milan que ainda desperdiçou outras duas boas chances de empate.

Agora, para continuar na competição o Milan tem que vencer em Old Trafford no dia 10 de março por uma diferença de dois gols ou com apenas um gol de diferença desde que marque mais de três. Tarefa nada fácil, ainda que possível.

Ronaldinho jogou bem, mas não sei se foi suficiente para impressionar Dunga.

No outro jogo da terça, o Lyon fez o dever de casa e venceu o Real Madrid por 1 a 0.

Nesta quarta de cinzas o Arsenal enfrenta o Porto em Portugal e o Bayern recebe a Fiorentina na Alemanha.

A nova camisa azul da seleção brasileira

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Ricardo Acampora | 10:15, terça-feira, 16 fevereiro 2010

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A CBF e a Nike escolheram a madrugada do domingo de Carnaval para o lançamento oficial da camisa número dois do uniforme que a seleção brasileira vai usar na Copa da Ãfrica do Sul.

No Rio, o modelo escolhido foi Robinho, jogador do Manchester City, emprestado para o Santos até agosto. Na Bahia, foi Carlinhos Brown quem posou para as câmeras com a nova camisa azul.

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À primeira vista a grande diferença foi a mudança na cor dos detalhes secundários da camisa. A gola, o número e as listras nos ombros que eram brancos no uniforme anterior passaram a ser amarelos na nova camisa.

O único detalhe que permaneceu branco foram as cinco estrelas sobre o escudo da CBF que simbolizam os cinco mundiais conquistados pela seleção.

Outras novidades são as dezenas de pequenos pontos amarelos no peito e as listras amarelas em cada lado da camisa.

Segundo o representante da Nike ouvido pela ´óÏó´«Ã½ Brasil, os pontos amarelos são apenas um complemento estético e não têm nenhuma função mais elaborada para aumentar o desempenho dos atletas.

As novidades tecnológicas, segundo a fabricante, ficarão para a tradicional camisa amarela a ser lançada no final do mês aqui em Londres, nas vésperas do último amistoso da seleção antes da Copa. Mas a Nike insiste que o tecido usado nas camisas permite maior ventilação fazendo com que os atletas fiquem secos mais rapidamente.

Com certeza o lançamento da famosa camisa canarinho deve ter mais destaque do que Nike e CBF conseguiram com o lançamento da camisa azul que foi feito num momento em que os olhos da mídia estão voltados para o Carnaval.

A partida contra a Irlanda será disputada no dia 2 de março, no estádio Emirates, aqui em Londres.

Ronaldinho ou não, eis a questão!

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Ricardo Acampora | 11:24, quinta-feira, 11 fevereiro 2010

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As opiniões se dividem sobre a utilidade de Ronaldinho na seleção.

O Dunga está certo em deixar o Gaúcho de lado? Ele está querendo dar apenas um susto no craque e vai inclui-lo na convocação final? Ele está fechado com o grupo que assegurou o primeiro lugar nas eliminatórias sul-americanas?

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Quem arrisca um palpite?

A favor do Gaúcho, a experiência de duas Copas e um passado de super craque que só não fazia chover em campo.

A favor de Dunga, o presente de Ronaldinho, futebol que veio ladeira abaixo desde a Copa de 2006, passando por um desempenho apagado nos Jogos Olímpicos de Pequim.

Nas partidas das eliminatórias em que jogou também não impressionou.

Nunca mais foi o mesmo. O Barcelona percebeu a decadência e empurrou o mico para o Milan. É muito dinheiro para sentar no banco.

Na Itália o Gaúcho voltou à seriedade, jogando visivelmente com mais empenho, mas o futebol não chegou a brilhar.

Qual será a decisão final de Dunga?

Afinal, quem arriscaria levar Ronaldinho para a Copa?

O Arsenal é um Barcelona que perde

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Ricardo Acampora | 13:36, terça-feira, 9 fevereiro 2010

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Frequentemente muita gente compara o estilo do futebol jogado pelo Arsenal aqui de Londres com o do Barcelona.

Os dois times jogam com um toque de bola curto e preciso, muita movimentação do meio campo e ataque, com triangulações rápidas e deslocamentos constantes que acabam envolvendo defesas e criando um grande número de chances de gol em cada partida.

Para reforçar o argumento, o próprio técnico do Barcelona, Josep Guardiola, já confessou em entrevistas que uma de suas fontes de inspiração é o técnico do Arsenal, o francês, Arséne Wenger.

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É comum tanto Arsenal como Barcelona terem 70% de posse de bola durante os jogos.

Mas existe uma grande diferença entre os dois times.

O Barcelona de Guardiola é um time vencedor. Dos sete torneios disputados desde que ele assumiu o comando da equipe, o Barcelona ganhou seis, e o time está invicto no campeonato espanhol deste ano.

Já o Arsenal faz uma campanha decepcionante e acumula 6 derrotas e 4 empates em 25 jogos pela Liga.

Joga bem contra times pequenos e se enrola contra os grandes. Foi assim no primeiro turno na derrota para o Chelsea, em casa, por 3 a 0. Foi assim na derrota por 3 a 1 contra o Manchester United há duas semanas e foi assim no domingo passado contra o Chelsea, quando o Arsenal teve cerca de 60% de posse de bola, mas não conseguiu criar chances de gol e acabou derrotado por 2 a 0.

Depois de liderar o campeonato por uma semana, o time de Arséne Wenger já está a 9 pontos do líder Chelsea, faltando apenas 13 rodadas para o final.

A resposta para tanta falta de sucesso pode ser tirada da crítica feita pelo capitão da seleção alemã e meio campo do Chelsea, Michael Ballack. Ele disse que o esquema de jogo do Arsenal é previsível demais e fácil de ser anulado.

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Segundo ele, a tática de Wenger não dá mais resultado e chegou a hora do técnico parar de tentar arrumar justificativas para as derrotas e assumir a culpa pelo fracasso do time.

Após a partida de domingo, Wenger disse que seu time mereceu ganhar e criticou a arbitragem por ter permitido que os jogadores do Chelsea fizessem faltas impunemente, somente para matar os contra-ataques do Arsenal.

Ballack não está sozinho nas críticas ao francês. Nos 13 anos em que comanda o time do Arsenal, Arséne Wenger foi campeão nacional 3 vezes e conquistou a Copa da Inglaterra outras 3, sendo a última conquista em 2005. É muito pouco resultado para justificar a grande fama que tem, dizem seus críticos.

John Terry, o ex-capitão maravilha!

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Ricardo Acampora | 17:03, sexta-feira, 5 fevereiro 2010

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Não precisou nem esperar pelo fim de semana. O técnico da seleção inglesa de futebol, o italiano Fabio Capello, anunciou nesta sexta que o zagueiro John Terry não é mais o capitão do English Team.

Há uma semana o nome de Terry vem ocupando um grande espaço no noticiário esportivo por conta de um escândalo matrimonial.

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Ele é acusado de ter traído a esposa Toni Poole tendo um caso com a noiva de um ex-colega de clube, o lateral Wayne Bridge.

Terry e Toni têm duas filhas e Wayne Bridge também tem um filho com a ex-namorada, Vanessa Perroncel, a pivô do escândalo.

Depois de se reunir com John Terry, Capello decidiu demovê-lo do cargo de capitão e a braçadeira deve ser passada para Rio Ferdinand, que já é o substituto imediato.

No comunicado divulgado pela Football Association (a federação inglesa de futebol), Capello disse que "até então o comportamento do capitão Terry tem sido excelente", mas justificou a decisão dizendo que "tinha que levar em consideração outros aspectos e ver o que era melhor para a seleção."

Aqui na Inglaterra o cargo de capitão é de uma importância muito maior do que no Brasil e em outros países, incluindo a Itália. E, com toda certeza, Capello não quer arriscar que um escândalo interfira na preparação do time na reta final da Copa do Mundo.

Além de ser o grande líder do time, o capitão ainda tem a responsabilidade de representar a seleção em eventos esportivos ou não.

E o tratamento dado pela imprensa a casos como esse também é bem mais exagerado por aqui.

No Chelsea, o técnico Carlo Ancelotti, também italiano como Capello, já anunciou que John Terry segue como seu capitão.

Nesta sexta, o jornal britânico The Guardian, cita matéria do jornal italiano Il Giornale que brinca com o caso.

Sarcasticamente, o artigo do jornal de Roma questiona a lucidez dos dirigentes esportivos ingleses que deixam um italiano decidir sobre um caso de moral, envolvendo adultério. O Giornale lembra que apesar do grande escândalo em que esteve recentemente envolvido, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, ainda tem índices altíssimos de popularidade.

Pelo que diz o jornal, é muito pouco provável que o caso de John Terry ganhasse algum destaque na Itália.

O capitão Terry e suas encrencas

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Ricardo Acampora | 11:53, segunda-feira, 1 fevereiro 2010

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Nesta segunda-feira, as manchetes dos cadernos esportivos dos jornais britânicos deixaram de lado a derrota quase vergonhosa do escocês Andy Murray para o suíço Roger Federer no Aberto da Austrália e também não ligaram para o passeio do Manchester United sobre o time do Arsenal, na vitória dos Reds por 3 a 1 em plena casa dos Gunners.

O assunto principal foi o escândalo provocado pela suposta infidelidade do zagueiro e capitão do Chelsea e da seleção inglesa, John Terry.

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Segundo as notícias ele teria tido um caso com a modelo Vanessa Perroncel, noiva do ex-colega de clube e da seleção, o lateral-esquerdo Wayne Bridge.

Terry, de 28 anos, é casado com Toni Poole (na foto ao lado), com quem tem duas filhas. Wayne Bridge e Vanessa têm um filho de 3 anos e atualmente estão separados.

Desde o ano passado Wayne Bridge joga no Manchester City, e a suposta traição teria sido cometida quando ele e Terry já não jogavam juntos no Chelsea.

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Na partida de domingo contra o Portsmouth, vários jogadores do Manchester City, incluindo o argentino Carlos Tevez, entraram em campo usando por baixo da camisa do clube uma camiseta que trazia estampado Team Bridge, em solidariedade ao colega supostamente traído.

Depois da revelação do suposto romance e golpe no colega, os jornais passaram a questionar se Terry não deveria ser retirado do posto de capitão do seu clube e do English Team.

Segundo diversos artigos, o zagueiro não teria moral para comandar time nenhum e sua figura pública teria ficado manchada, não sendo portanto, adequada a um representante da seleção nacional.

Diga-se de passagem que por aqui a capitania da seleção tem um peso infinitamente maior do que no Brasil.

O caso do Chelsea parece que já foi decidido. O técnico Ancelotti já disse que John Terry segue como capitão, mesmo se a história toda for verdadeira.

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Mas na seleção a coisa ainda está confusa. Quem decide se Terry permanece como capitão é o técnico Fabio Capello que está na Itália se recuperando de uma cirurgia no joelho.

Volta e meia o nome do zagueiro do Chelsea tem aparecido na mídia envolvido em um escândalo.

Recentemente, John Terry foi acusado de ter cobrado £10 mil para mostrar as dependências do Chelsea a um seleto grupo de torcedores. O zagueiro, que ganha um salário de cerca de R$ 1,5 milhão por mês, negou que tivesse cobrado pelo tour.

Em maio de 2009, a mãe e a sogra de John Terry admitiram ter sido pegas furtando mercadorias em uma loja, e no final do ano passado os jornais britânicos publicaram a notícia de que o pai do jogador foi supostamente filmado vendendo cocaína a um repórter de um tabloide que teria se passado por motorista de um milionário.

Seja qual for a verdade por trás dessas histórias, tudo que Fabio Capello não precisa é de um caso dentro do grupo com capacidade de desunir e desestabilizar o time que se prepara para a Copa do Mundo.

No começo de março a Inglaterra enfrenta o Egito, campeão da Copa Africana de Nações, numa partida amistosa aqui em Wembley.

Vamos ver a quem Capello dá a braçadeira usada pelo capitão Bobby Moore em 1966 ao levantar a taça Jules Rimet como campeão mundial.

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