Pesquisa diz que confiança em Obama está em queda
Uma pesquisa de opinião divulgada nesta terça-feira nos Estados Unidos aumentou a preocupação dos democratas e do presidente Barack Obama sobre o futuro de seu partido nas eleições de novembro.
Segundo a pesquisa encomendada pelo jornal The Washington Post e pela rede de televisão ABC, 57% dos americanos têm pouca ou nenhuma confiança em Obama para tomar as decisões certas para o futuro do país, o maior percentual desde janeiro do ano passado.
Quanto a pergunta era sobre a condução da economia do país, 54% dos entrevistados disseram desaprovar a atuação do presidente, também o maior percentual desde o início de 2009, período em que a crise econômica mundial ainda estava em sua fase mais aguda.
A pesquisa foi feita por telefone, entre os dias 7 e 11 de julho, com 1.288 adultos, e tem margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
O analista Gary Langer, da ABC, disse que a pesquisa mostra o "crescente desencanto com o trabalho do presidente Obama" em relação à economia.
Os Estados Unidos enfrentam uma lenta recuperação, ainda com riscos de recaída, segundo alguns economistas, e uma taxa de desemprego de 9,5%, sem perspectivas de baixar no curto prazo.
Mais da metade dos entrevistados (51%) disseram preferir ter os republicanos no controle do Congresso, para agir como fiscalizadores das políticas de Obama.
Mas a imagem que os americanos têm de seus congressistas também parece não ser das melhores.
Ao responder à pergunta sobre o nível de confiança nos congressistas, 73% dos entrevistados afirmaram ter pouca ou nenhuma confiança nos republicanos. Em relação aos democratas, esse percentual foi de 67%.
Os candidatos que buscam reeleição em novembro, quando os americanos vão renovar as 435 cadeiras da Câmara dos Representantes, um terço do Senado e escolher os governadores de 37 Estados e dois territórios, também têm motivos para se preocupar.
Seis em cada dez entrevistados afirmaram que pretendem procurar por novos candidatos em vez de votar novamente nos representantes de seus Estados que concorrem à reeleição.
dzԳáDzDeixe seu comentário
Obama não está agradando a opinião pública, porque, até mesmo para um presidente dos EUA, há limites na sua prática profissional. Limites esses, impostos pelos diferentes mercados, que mandam no país.
O Mercado tem um jeito estranho de se manifestar. Identificar os seus próximos passos e as diferentes formas de manipulação do poder é uma árdua tarefa, até mesmo, para equipe de Obama.
Vamos tentar compreender como é a influência, ou melhor, a manipulação do Mercado, no governo de Obama.
Quem financiou as campanhas do ex-presidente Bush?
Nesse jogo, quem financia cobra um preço. Qual é o preço? Lealdade. Lealdade ao produto e ao segmento desse Mercado.
O mesmo ocorre com quem financiou a campanha de Obama.
Todos os mercados estão interligados como uma rede neural. Todos respondem a um único Mercado, uma matriz. É ela que idealiza as tarefas dos outros mercados e dá a direção para se adequarem as suas normas. Tem que obedecer ou senão, através dos quartéis famosos e aparentemente blindados de invisibilidade social e midiática, as sabotagens ocorrem. Então, esse mercado rebelde e desobediente é fagocitado.
Assim os que financiam as campanhas dos republicanos ou democratas exercem um poder paralelo e há início a uma simples forma de manipulação. - Aqui não tratarei das complexas.
Quando Obama quer dar alguma concessão ao povo americano, e essa concessão vai ao encontro dos interesses do Mercado. Obama tem que recuar. E a vitória é do Mercado. Ex: o caos da saúde americana e os autos custo com medicamentos e internações.
A vitória do mercado é garantir que seu produto seja assimilado. Para isso, são hábeis em misturar direitos constitucionais com a necessidade de venda.
Ex.: a vitória do mercado das armas. Recentemente o Senado Federal Americano aprovou por 5 votos a quatro a liberação que estava restrita a compra de armamentos ou algo parecido (desculpem a preguiça).
- Aprofundando só um pouquinho, essa decisão incidirá no aumento dos índices de violência, principalmente, os de homicídios. E resultará novamente, em mais compra de armas pela polícia. E o efeito negativo além do aumento de violência, é justamente o Estado ser "culpado" por não conter a violência.
O Mercado não assume a culpa pela violência e diz que “a culpa” é do Estado ou de Obama.
De uma forma muito ralé, é assim que acontece e por isso, a equipe de Obama tem que se esforçar mais. O ponto G é se antecipar aos acontecimentos e as necessidades do Mercado, como num jogo de Xadrez.
Assim creio.
Obama é vítimado pela incompetência dos americanos em lidar com a realidade:Estão quebrados,falidos,empepinados.
Pior pra eles,que ainda pagarão bem caro pelas aventuras do Tio Sam no Cassino de Wallstreet.
E,se ficarem se bobeando com novas guerras,logo veremos os "Milk-Boys",na esquina,pedindo esmolas....quem diria,o rabo surrando o cachorro!
Como diria Mark Twain, "noticias de minha morte foram exageradas....." os USA sao o maior e mais forte pais do planeta e ja passou por varias crises e sempre retorna fortalecido. Os caes ladram e a caravana passa... Obama tem seus dia contados por ter enganado o povo americano com promessas impossiveis de serem realizadas. os Republicanos voltarao e tudo retorna ao normal. E normal. Palavra de Americano. Libertario.